segunda-feira, 6 de abril de 2009
de Clarice, para suas irmãs
Estrelícia...
Isso que estou sentindo poderia se chamar de felicidade. Só que a natureza se faz tão estranha que o próprio momento de felicidade é de temor, susto e apreensão. É pena que não possa dar o que se sente, porque eu gostaria de dar a vocês o que sinto como flor.
Lausanne, 13 de julho de 1946. - A Elisa Lispector e Tania Kaufmann
Por Clarice Lispector, em 'Correspondências - Clarice Lispector'. Organização de Teresa Montero. Editora Rocco.
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3 comentários:
Gosto dessa flor porque me parece um pássaro.
Delicadíssimo esse texto da Clarice, "dar a vocês o que sinto como flor." é ótEmo!
Beijos. Nori.
Ps.: Correções feitas! :)
Algum dia?...Já vi que vou ter de comprar o livro..rsrss
adoro questões de honra!!!.. Da última vez ganhei "ausência".
beijos
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