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Sempre tive mania de grifar trechos de livros e de destacar poemas que considerava belos, inquietantes ou reveladores. Depois disso, enviava a seleção a alguns amigos por e-mail. As necessidades de organizar e de tornar o processo de compartilhamento mais prático fizeram com que eu criasse esse blog. Poucas sensações me parecem tão agradáveis quanto à de ser sensibilizada por uma música, um texto, um filme, ou qualquer outra expressão cultural, artística. Apontarei aqui obras que me sensibilizam ou com as quais tenho profunda identidade. Espero que gostem. Ocasionalmente (conforme tenha coragem), também postarei alguns textos de autoria própria.
Sintam-se à vontade para deixar seus comentários. Contribuições, críticas e sugestões serão sempre bem-vindas.
5 comentários:
Essa definição parece se encaixar como uma luva de pelica
na poesia que se pode fazer hoje: que seja antes de tudo sutil,
mas que todos consigam percebê-la.
Eu comecei a ler do Paul Valéry
"Introdução (...) Da Vinci";
você conhece? gostou?
Queria ler os "Cadernos" dele,
mas não sei francês...
Aquele abraço.
http://poenocine.blogspot.com/
Isso que vc falou sobre poesia me faz lembrar a concepção do Bandeira.
Puxa, não conheço esse que vc menciona do Valéry. Vou ver se vou atrás...Pode me passar a referência completa?
Obrigada pela visita.
Thai
Você diz o Bandeira do poema "Lírica"? Ou do "Itinerário"? Lembro daquilo que era feito a poesia, "dos pequenos nadas".
O livro é o seguinte:
"Introdução ao Método de Leonardo da Vinci", Editora 34, Paul Valéry.
Dê uma passadinha no nosso também.
Aquele abraço,
Paulo
http://poenocine.blogspot.com/
É isso mesmo: os pequenos nadas. Bandeira fazia poesia de notícia de jornal, via poesia em nome de hotel (algumas historietas estao em 'Seleta em prosa e verso'). Ele se considerava um poeta menor... mas José Paulo Paes foi preciso:
MENOR MENOR MENOR MENOR... ENORME!!
Abs,
Aaaahh!! Obrigada pela referência! Vou procurar!!!
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